Mortality for suicide between women: regional differences and socioeconomic influences
DOI:
https://doi.org/10.17696/2318-3691.28.1.2021.1913Keywords:
Suicidal Ideation; Women; Mental health; Mortality; Socioeconomic FactorsAbstract
Introduction: Suicide represents a severe global public health problem of significant social, economic, and personal impact. Objective: Assess suicide mortality among Brazilian women, regional differences, and socioeconomic influences. Methods: We carried out a descriptive and analytical study with a quantitative approach. The sample included all suicide records of women living in Brazilian regions by age group, whose death occurred between January 2006 and December 2015. We used the suicide mortality rate as a dependent variable. The independent variables related to women were life cycle (adolescent; young; adult and elderly) and residence. We used census indicators related to socioeconomic variables, such as the Gini index of household income per capita, income ratio, unemployment rate, illiteracy rate, and Gross Domestic Product per capita. Results: The average suicide rate among Brazilian women was 3.11 per 100,000 inhabitants in the period under analysis. We noted a growth between 2006 and 2014, going from 2.93 per 100,000 inhabitants to 4.71 per 100,000 inhabitants, observing a slight decline from 2014 to 2015. A number was noted higher in the suicide rate in adult women (3.7 / 100,000, p <0.001). The Southeast was the region with the highest average rate (5.06 / 100,000, p <0.001). There was a negative correlation between the suicide rate and the indicators: illiteracy rate, Gini index per capita, income ratio, and unemployment rate (p <0.001). Conclusion: Death by suicide in women in Brazil prevailed in adult women and showed a growth curve. Suicide rates were higher in the Southeast, and we could correlate it with better socioeconomic conditions.References
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